Óh minha sereia sem mar!
as vezes tu passeia
nas águas de Iemanjá
Tu vais pra Torres
se banhar
enquanto eu aqui no Rio
a te desejar
é um suspiro por amor,
paz e felicidade
enquanto aqui estou
morrendo de saudade
sábado, 28 de março de 2009
terça-feira, 24 de março de 2009
Queria escrever um poema otimista
que fosse existencialista
e ao mesmo tempo metafísica
Queria correr pela rua
dar gargalhadas do nada
andar sem ter medo do escuro
sem sentir vazio algum
isso só ocorre
quando penso nos meus amores
ai fico todo prosa
meio bossa
queria ser intimorato
sem os exageros de outrora
viver a vida na pista
seria uma conquista
mas quem sabe um dia
volto a sorrir
e ter prazer
em simplesmente existir
que fosse existencialista
e ao mesmo tempo metafísica
Queria correr pela rua
dar gargalhadas do nada
andar sem ter medo do escuro
sem sentir vazio algum
isso só ocorre
quando penso nos meus amores
ai fico todo prosa
meio bossa
queria ser intimorato
sem os exageros de outrora
viver a vida na pista
seria uma conquista
mas quem sabe um dia
volto a sorrir
e ter prazer
em simplesmente existir
sexta-feira, 13 de março de 2009
Eu não tenho a calma do mar
e nem a força do Sol
mas o mar as vezes está uma tormenta
ai ele parece com meus sentimentos
quando estou em desalento
meu amor é quem me dá alento
pra viver essa vida sem sofrimento
aí ouço o canto do sabiá
e tudo vai voltando para onde está
a paixão que perdi pela vida
volta a reinar
mesmo que minha vida tenha mudado
que meus prazeres tenham secado
tenho a volta os meus amigos
e este é meu legado
e nem a força do Sol
mas o mar as vezes está uma tormenta
ai ele parece com meus sentimentos
quando estou em desalento
meu amor é quem me dá alento
pra viver essa vida sem sofrimento
aí ouço o canto do sabiá
e tudo vai voltando para onde está
a paixão que perdi pela vida
volta a reinar
mesmo que minha vida tenha mudado
que meus prazeres tenham secado
tenho a volta os meus amigos
e este é meu legado
quarta-feira, 11 de março de 2009
Por que essa angustia me perturba?
de onde vem esse sentimento?
por que ela dilacera meu peito?
me deixa do avesso
é o reverso de mim
que sou todo amor
todo paixão
mas me falta felicidade no coração
é essa tal depressão
que aflige uma multidão
doença do século vinte e um
maldita invenção!
antes não se falava nela
e ninguém tinha mal algum
de onde vem esse sentimento?
por que ela dilacera meu peito?
me deixa do avesso
é o reverso de mim
que sou todo amor
todo paixão
mas me falta felicidade no coração
é essa tal depressão
que aflige uma multidão
doença do século vinte e um
maldita invenção!
antes não se falava nela
e ninguém tinha mal algum
terça-feira, 10 de março de 2009
Ando com fobia social
não consigo sair de casa
e nem melhoro o meu astral
queria sumir do mapa
mas tenho meus familiares
e meus amigos
que me apoiam a continuar na luta
pelo humanismo lutarei
e pelas coisas sagradas
um dia responderei
preciso aprender a ser forte
a superar as mazelas da vida
ter esperança num futuro melhor
para todos que sofrem
e para aquele que é só
sexta-feira, 6 de março de 2009
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