Sinto as dores do mundo
cravadas no meu ser
como seu eu tivesse em estado de parto de bebês
sou poeta
e as dores dos meus semelhantes me atingem
até quando tanta injustiça,
tanta miséria,
tanta fome,
vai acontecer?
que futuros essas seres vão ter
refugiados no crack muitas almas estão a perecer
roubando,
matando,
pra saciar o vício dessa droga
que não dá prazer
vivem nas ruas
passam dias em claro
e sem comer
crianças,
jovens,
mulheres,
e adultos,
vivendo no mais obscuro submundo
e eu aqui no me refugio
sofro por esse absurdo.
domingo, 6 de junho de 2010
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