nesse Reveillon
quero paz e felicidade
saúde e prosperidade
amor e compaixão
fraternidade e compreensão
harmonia e alegria
para que sejamos todos irmãos
nessa linda comemoração
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
sábado, 27 de dezembro de 2008
Estou meio em deprê
já não sei o que fazer
não tenho vontade de ler
e não páro de fumar cigarros
Não quero sair do quarto
meter a cara na rua
porque sei se acontecer
vou me sentir vigiado
umas cervejas iria beber
poderia até me divertir
mas com os medicamentos que tomo
certamente tomaria um tombo
Quando adormecesse
viriam sonhos e pesadelos
também um pouquinho de medo
que me deixaria muito inseguro
é certo que sobrevivo
com fé e esperança
outro dia acordo sorrindo
com tanta força que ninguém alcança!
já não sei o que fazer
não tenho vontade de ler
e não páro de fumar cigarros
Não quero sair do quarto
meter a cara na rua
porque sei se acontecer
vou me sentir vigiado
umas cervejas iria beber
poderia até me divertir
mas com os medicamentos que tomo
certamente tomaria um tombo
Quando adormecesse
viriam sonhos e pesadelos
também um pouquinho de medo
que me deixaria muito inseguro
é certo que sobrevivo
com fé e esperança
outro dia acordo sorrindo
com tanta força que ninguém alcança!
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
eu teimo em te procurar
e não espero resposta
é assim minha forma de doar
todo amor que tenho pra lhe dar
para isso te escrevo poemas
onde o amor é sempre o tema
numa tentativa de expressar
o quanto quero te mimar
Débora! Tu és o meu docinho
minha musa
o meu anjinho
meu bocadinho de luz
que me ilumina
e me seduz!
e não espero resposta
é assim minha forma de doar
todo amor que tenho pra lhe dar
para isso te escrevo poemas
onde o amor é sempre o tema
numa tentativa de expressar
o quanto quero te mimar
Débora! Tu és o meu docinho
minha musa
o meu anjinho
meu bocadinho de luz
que me ilumina
e me seduz!
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Na poesia eternizo minhas paixões
fica a saudade
dói o coração
Débora já está tão distante
lá em Porto Alegre
e eu aqui no Rio
com um pensamento constante
de voltar a vê-la
numa noite estrelada
e lhe dar muitos beijinhos
perdidos numa madrugada
Pode ser no Reveillon
ou no Carnaval
passaríamos um dia juntinhos
esquecendo a multidão
Por enquanto isso é só sonho
uma doce ilusão
mas pretendo que se concretize
numa ardente paixão!
fica a saudade
dói o coração
Débora já está tão distante
lá em Porto Alegre
e eu aqui no Rio
com um pensamento constante
de voltar a vê-la
numa noite estrelada
e lhe dar muitos beijinhos
perdidos numa madrugada
Pode ser no Reveillon
ou no Carnaval
passaríamos um dia juntinhos
esquecendo a multidão
Por enquanto isso é só sonho
uma doce ilusão
mas pretendo que se concretize
numa ardente paixão!
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Te vejo na rua
sinto saudades
daqueles nossos momentos
que era só felicidade
Meus dias agora são longos
longe do seu amor
caminho na companhia da dor
cheguei tão perto do paraíso
quando estávamos juntos
e agora que a apatia tomou conta do meu ser
que a vida perdeu o sentido
preciso aprender a viver
mesmo com a certeza de que nada será como antes
ainda tenho lembranças
é uma pitada de esperança
sinto saudades
daqueles nossos momentos
que era só felicidade
Meus dias agora são longos
longe do seu amor
caminho na companhia da dor
cheguei tão perto do paraíso
quando estávamos juntos
e agora que a apatia tomou conta do meu ser
que a vida perdeu o sentido
preciso aprender a viver
mesmo com a certeza de que nada será como antes
ainda tenho lembranças
é uma pitada de esperança
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Brasil
gigante pequeno
tradicional de formação
serviu por opção
de uns poucos belos
Sr. Direito
sua filha Retórica
Sr. Capital
este estrangeiro
que só pensa em si
aprisionou sua esposa
a tal Liberdade
após abandonar seu bebê
Miséria
tradicional de formação
serviu por opção
de uns poucos belos
Sr. Direito
sua filha Retórica
Sr. Capital
este estrangeiro
que só pensa em si
aprisionou sua esposa
a tal Liberdade
após abandonar seu bebê
Miséria
domingo, 14 de dezembro de 2008
Vazio
Tudo se esvai. Procuro nas ruas, um rosto, um sorriso, ou apenas um olhar amigo. Mas não encontro nada, senão um mundo trancado e frio.
Sigo estradas desertas, fugindo da solidão que me envolve, me dilacera, e me vejo indo ao encontro do silêncio, que grita em meu coração um vazio, deixado pelas lembranças de um amor que não mais existe. Amor suplicante, que me sufocava, gritando no silêncio de uma carícia, o abraço que nunca vinha.
Meu coração e minha alma, foram envolvidos pela tristeza de tantos desencontros, e o amor morreu no tédio.
.
Como seria bom ter um colo para recostar e ser afagado, tal qual uma criança, sim, igual a uma criança, sentindo o calor de mãos me acariciando.
Agora, eu procuro em cada rosto um olhar amigo, em cada sorriso, minha alegria perdida, em cada abraço, a emoção de me sentir querido, em cada olhar, a ternura que sempre soube dar e não consegui receber.
Meu sorriso não mais existe, e meu olhar é frio. Procuro fugir de mim mesmo, me escondendo na solidão de uma praia deserta, mas desejando bem no fundo, que alguem venha me encontrar. Esse vazio me conduz a um amor unilateral, onde eu me contento em dizer que amo, mesmo sabendo que não sou amado.
Sobrevivo nesse amor só meu, colhendo migalhas de afeto, pois todo o amor do mundo eu dei, mas esse amor sucumbiu na indiferença, desintegrou-se na distância que sempre houve, e que eu fingia não ver, com medo de não ter mais nada a receber.
Agora, minhas noites são desertas, minha cama é gelada. As horas passam e o fantasma da solidão, vaga silencioso pela minha vida, me assombrando, me torturando. Minhas lágrimas silenciosas gritam apenas na minha alma, um vazio que me dilacera, me destrói.
No pequeno mundo solitário do meu carro, a minha vida e a minha morte se digladiam. Fujo da solidão acelerando forte, mas uma insuportável vontade de viver, freia meus impulsos, e então eu volto, e durmo, e acordo triste, pois sorrio e ninguém me beija, falo e ninguém responde. Então eu choro, e ainda assim ninguém me consola. E então, você aparece, e me envolve em seus braços, e afaga meus cabelos. Você, que nunca me abandonou. Você, solidão.
Altamiro G. Neto
Sigo estradas desertas, fugindo da solidão que me envolve, me dilacera, e me vejo indo ao encontro do silêncio, que grita em meu coração um vazio, deixado pelas lembranças de um amor que não mais existe. Amor suplicante, que me sufocava, gritando no silêncio de uma carícia, o abraço que nunca vinha.
Meu coração e minha alma, foram envolvidos pela tristeza de tantos desencontros, e o amor morreu no tédio.
.
Como seria bom ter um colo para recostar e ser afagado, tal qual uma criança, sim, igual a uma criança, sentindo o calor de mãos me acariciando.
Agora, eu procuro em cada rosto um olhar amigo, em cada sorriso, minha alegria perdida, em cada abraço, a emoção de me sentir querido, em cada olhar, a ternura que sempre soube dar e não consegui receber.
Meu sorriso não mais existe, e meu olhar é frio. Procuro fugir de mim mesmo, me escondendo na solidão de uma praia deserta, mas desejando bem no fundo, que alguem venha me encontrar. Esse vazio me conduz a um amor unilateral, onde eu me contento em dizer que amo, mesmo sabendo que não sou amado.
Sobrevivo nesse amor só meu, colhendo migalhas de afeto, pois todo o amor do mundo eu dei, mas esse amor sucumbiu na indiferença, desintegrou-se na distância que sempre houve, e que eu fingia não ver, com medo de não ter mais nada a receber.
Agora, minhas noites são desertas, minha cama é gelada. As horas passam e o fantasma da solidão, vaga silencioso pela minha vida, me assombrando, me torturando. Minhas lágrimas silenciosas gritam apenas na minha alma, um vazio que me dilacera, me destrói.
No pequeno mundo solitário do meu carro, a minha vida e a minha morte se digladiam. Fujo da solidão acelerando forte, mas uma insuportável vontade de viver, freia meus impulsos, e então eu volto, e durmo, e acordo triste, pois sorrio e ninguém me beija, falo e ninguém responde. Então eu choro, e ainda assim ninguém me consola. E então, você aparece, e me envolve em seus braços, e afaga meus cabelos. Você, que nunca me abandonou. Você, solidão.
Altamiro G. Neto
sábado, 13 de dezembro de 2008
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Homenagem ao Dia das Crianças
vinte e sete de setembro
São Cosme e São Damião
as crianças de luz
estão em exaltação
elas vem do espaço
de longinquos lugares
trazem sua doçura
e brincam sem parar
nessa festa
tem muita graça e ternura
doces, brinquedos e guaraná
para as criançinhas benzê
todos no lugar
São Cosme e São Damião
as crianças de luz
estão em exaltação
elas vem do espaço
de longinquos lugares
trazem sua doçura
e brincam sem parar
nessa festa
tem muita graça e ternura
doces, brinquedos e guaraná
para as criançinhas benzê
todos no lugar
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Amiga Árvore
Árvore cadê sua sombra?
Suas folhas?
Está cansada?
Óh grande observadora!
mundos vagueiam ao seu redor
tantas mazelas
quantos fios e calçadas!
Sente-se sufocada?
minha amiga
não se vá
não me deixe
Suas folhas?
Está cansada?
Óh grande observadora!
mundos vagueiam ao seu redor
tantas mazelas
quantos fios e calçadas!
Sente-se sufocada?
minha amiga
não se vá
não me deixe
domingo, 7 de dezembro de 2008
sábado, 6 de dezembro de 2008
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
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