sábado, 29 de novembro de 2008

uma poema de Mariana Flores!

Estranho vazio quando chega perto. Engana.

Esse estranho silêncio. Cheio de vazio.

Cheio de silencio.

Cheio de vazio.

Cheio. Cheio. Cheio de tudo, que é nada.

Nada sem sentido. Todo não sentido de vazio. Tudo foi nada.



Tudo foi nada cheio de brilho.

Vazio chão de lágrimas sortidas.

Coloridas.


Oh, vazio, como te preciso!

Para ser,

Sorrir,

Pensar,

Sentir.

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